Havana, 2 de janeiro (RHC).- A greve do transporte na França contra a reforma previdenciária impulsionada pelo governo entrou nesta quinta-feira em sua 29ª jornada.
A paralisação afeta o transporte público e faz aumentar as tensões em torno do conflito entre as autoridades e os sindicatos, que rejeitam a iniciativa. A reforma estabelece um sistema único de aposentadoria por pontos, que substitui os 42 vigentes no país europeu.
No discurso de fim de ano, o presidente Emmanuel Macron disse que não vai recuar e chamou a avançar no projeto com os empresários e sindicatos que decidirem aderir. A CGT – Confederação Geral do Trabalho, organização que lidera a mobilização, o Partido Comunista, a França Insubmissa e outros segmentos da sociedade consideram que o chefe de Estado escolheu o caminho do confronto.