Havana, 27 junho (RHC).- Os petroleiros argentinos iniciaram greve de dois dias para reclamar estabilidade no trabalho e aumento salarial, após rechaçar oferta das entidades patronais de um aumento de 20 por cento em duas fases.
Sobre o tema, o secretário geral do Sindicato do Petróleo, Guillermo Pereyra, precisou que a subida deve ser por volta de 42 por cento, em conformidade com a inflação anual admitida pelo governo.
Com relação ao movimento paredista, que começou nas províncias produtoras de hidrocarbonetos, Pereyra avisou que será total, porquanto aderiram até os sindicatos dos hierárquicos.
Os trabalhadores exigem aumento salarial para compensar o elevado custo dos produtos de primeira necessidade, avisou o líder sindical.