Presidente cubano chama a potenciar a economia

Edited by Lorena Viñas Rodríguez
2021-05-11 12:29:45

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Presidencia en la reunión con gobernadores

Havana, 11 de maio (RHC).- O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, chamou a potenciar a economia fazendo melhor as coisas, com eficiência e eficácia em cada processo, garantindo uma maior satisfação ao povo. O assunto foi abordado em videoconferência com os governadores das 15 províncias e o intendente do município especial Ilha da Juventude.

O encontro foi dirigido pelo primeiro-ministro Manuel Marrero. Estavam presentes, também, o vice-presidente Salvador Valdés, e o membro do Bureau Político Roberto Morales.

Uma das questões examinadas foi o programa habitacional e a produção de materiais necessários parar erguer as casas baseada no aproveitamento dos recursos locais. Também, a situação da malha rodoviária no país, inclusive as estradas e caminhos de enlace com comunidades rurais.

Os debates tocaram outros pontos, como o autoabastecimento municipal, o andamento da Tarefa Ordenamento e a circulação mercantil no varejo, com foco na cobertura das necessidades da população.

O ministro da Saúde Pública, José Angel Portal, referiu-se à incidência da Covid-19 em Cuba. Desde que começou a pandemia foram diagnosticados mais de 107,6 mil casos positivos, numa população de cerca de 11 milhões de habitantes.

“É preciso trabalhar com mais eficiência e efetividade para cortar a transmissão, diminuir o número de pessoas que chegam a estados de gravidade e evitar um número importante de mortes”, falou o presidente Díaz-Canel. Para isso, exortou a aplicar com rigor as medidas orientadas, aproveitar a experiência acumulada e as possibilidades de organização no país.

“Não podemos nos cansar”, assinalou o mandatário. “Quanto mais rápido chegarmos a uma normalidade, mais rápido vamos poder estar potenciando nossa economia”, indicou.

Também se referiu às cinco candidatas cubanas de vacina antiCovid-19, e seu uso em intervenções sanitárias em massa no país para tentar cortar a propagação da enfermidade, o que teria um enorme significado.

“Primeiro, porque seria uma expressão de unidade, seria uma expressão de vitória, seria uma expressão do que pode o talento de um povo pequeno, que além disso é bloqueado e agredido constantemente”, apontou Díaz-Canel. E reiterou que Cuba está disposta a colaborar com a humanidade com seus futuros imunizantes.



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