
Foto: Deisy Francis Mexidor
Havana, 26 de fevereiro (RHC) A cooperação de Cuba na saúde é hoje uma façanha e um bastião de esperança para muitas pessoas no mundo todo, disse Samira Addrey, membro do conselho de administração da organização americana IFCO-Pastores pela Paz.
Nesta altura de agressividade contra Cuba, devemos destacar o trabalho desse país em termos de saúde e cooperação internacional, disse Addrey, também egressada da Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), em coletiva para Prensa Latina.
“Acredito que o exemplo da ELAM, que após 25 anos continua a formar médicos para o mundo, é uma prova clara de que Cuba exportou saúde, amor e amizade para o mundo enquanto os Estados Unidos continuam a exportar violência”, afirmou
Infelizmente vivemos num país que tem uma estrutura de saúde quebrada, onde não contam as pessoas com baixos recursos económicos, que não está focada no ser humano, explicou Samira Addrey.
Nossa tarefa como egressados da ELAM, como Cuba nos treinou, é voltar cá virando exemplo de que outro mundo é possível, acrescentou.
Reconheceu a formação recebida na ilha “como médicos da ciência e da consciência” e sublinhou que “em Cuba se forma um tipo de médico humanista e solidário”.