Por: Maria Josefina Arce
Cuba está comprometida com a promoção e a proteção dos direitos humanos. Sua vontade política nessa direção é reconhecida em nível mundial por organismos e povos.
A Ilha mantém fluente e transparente colaboração com os procedimentos e mecanismos da ONU em matéria de prerrogativas cidadãs.
O comportamento de Cuba permitiu que fosse eleita em várias ocasiões para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. E, a partir do mencionado Conselho, trabalhou intensamente em favor dos mais pobres que não têm acesso à educação, à saúde e à alimentação, entre outros direitos fundamentais.
Cuba aspira de novo a integrar esse organismo e já vem recebendo o apoio de outras nações.
O chanceler do Peru, Mário López, conferiu o apoio de seu país à candidatura de Cuba à próxima eleição para membro do Conselho.
Falando na Comissão de Relações Internacionais do Congresso peruano, López observou: Cuba , quando se postula, é previsível sua eleição.
Todos sabem que Cuba garante de maneira gratuita e universal a educação e a saúde a todos os seus cidadãos, sem exceção. É um fato mais que comprovado na atual emergência sanitária mundial pela Covid-19.
Cada contagiado pela doença é atendido nos hospitais do país por profissionais da saúde altamente qualificados. Não precisa o paciente se preocupar com seguro médico que cubra o serviço, porque aqui, como mencionamos anteriormente, os serviços de saúde se prestam grátis.
Mas não é só isso. Médicos e enfermeiras cubanos viajaram a dezenas de nações para apoiar seus colegas de lá no combate à pandemia.
Povos e governos agradecem seu humanismo e solidariedade e pedem a entrega do Prêmio Nobel da Paz aos médicos de Cuba.
É a modesta contribuição de um pequeno país bloqueado durante quase sessenta anos. Um país que, apesar do desumano bloqueio imposto pelos Estados Unidos, ofereceu sua experiência em outras terras em campanhas de alfabetização e pesquisa de pessoas portadoras de deficiências.
Bem longe do egoísmo e compartilhando com outros povos o que possui Cuba – como afirmou seu presidente Miguel Diaz-Canel – tem moral para ocupar uma das 47 cadeiras do Conselho no período 2021 - 2023.
