Fidel está conosco

Editado por Irene Fait
2021-11-25 17:37:08

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Fidel está conosco. No exemplo de seu irmão Raúl, nos feitos do Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido e Presidente da República, Miguel Diaz-Canel, e no resto dos dirigentes e funcionários que os acompanham; nas estruturas do Poder Popular. Igualmente, nos que dirigem as diferentes organizações políticas e de massas, em toda a sociedade cubana que agradece sua sabedoria, empenho e dedicação para fazer de Cuba um país livre, soberano, farol das ideais mais nobres do ser humano.

Um artigo publicado no jornal cubano Granma realça a presença de Fidel no dia a dia das pessoas, nos valores mais profundos do povo. Vale recordar suas palavras naquele dia 19 de maio de 2006, no ato de comemoração do 25º aniversário de criação do campismo popular.

Suas palavras alcançam hoje mais do que nunca a grandeza de seu ideal e de sua visão futurista com relação ao desenvolvimento econômico, político e social de Cuba e a repercussão internacional desta obra em constante construção, iniciada em janeiro de 1959.

Daquela feita sentenciou: “Cuba está transformando as ideias em grandes avanços sociais, no meio de um mundo que pode ser comparado com um oceano de lágrimas”.

Fidel expressou naquele dia que na Ilha as ideias se transformam em saúde, em perspectivas de vida. Isto se tornou realidade no presente dos cubanos.

Em outro trecho, o articulista destaca o que pensava Fidel dos efeitos do chamado Período Especial. O líder histórico da Revolução realçou aspectos favoráveis daquela etapa e ponderou: Serviu para nos fortalecer e crescer como país e como projeto social. E disse: “nos tempos gloriosos que estamos vivendo, surge uma força  pujante, que gera valores, ética, seres humanos, irmãos, e não inimigos”.

Com relação àqueles anos, considerou que “nos obrigaram a buscar soluções próprias. Muitos dos progressos que vemos hoje são frutos daquelas ideias nascidas nos momentos de grandes dificuldades econômicas, quando muitos pensaram que a Revolução desabaria”.

Poderiam ter melhor presente as palavras do líder histórico da Revolução Cubana do que a atual situação que atravessa a Ilha em consequência do endurecimento do bloqueio nos últimos dois governos norte-americanos justamente quando o país combatendo a outro inimigo, o coronavírus? Pergunta o articulista.

As lições aprendidas são as armas com as quais combatem, hoje, os cubanos.

Há melhor exemplo de seu legado que a participação voluntária nos centros de isolamento e a presença dos médicos cubanos em inúmeros países para combater à pandemia? São conduzidos pela vocação internacionalista que caracteriza os cubanos e cujo nome é FIDEL.

Fidel Castro estava ciente de que nenhum país poderia esquecer os demais e sublinhou que cada um de nós dependerá do resto do mundo. Quanto razão tinha, tem e terá! Seu pensamento revolucionário, humanista e universal não morreu.

Naquele dia 19 de maio de 2006, Fidel ao finalizar seu discurso, com força maior exclamou: Pátria ou Morte! Pátria e Vida!. E todos os cubanos estão fazendo isso: vivendo na Pátria sonhada por José Marti e construída por Fidel, vivendo por essa Pátria, pela que também estão dispostos a morrer.

Assim finaliza o artigo publicado pelo jornal cubano Granma.

 

 

 

 

 



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