A saúde, prioridade do governo boliviano

Editado por Irene Fait
2022-02-07 18:30:38

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Prensa latina

O governo do presidente Luis Arce vem marcando a diferença, após o golpe de Estado de 2019 que aniquilou os avanços registrados na Bolívia sob o governo do MAS – Movimento ao Socialismo – em áreas essenciais como a saúde.

A população acaba de receber a boa nova de que no país sul-americano já se pode realizar o transplante de medula óssea para crianças com câncer, e grátis.

O hospital da Criança em La Paz, a capital, conta com os equipamentos e profissionais da saúde para realizar a cirurgia. Antigamente, significava um gasto de 100.000 dólares para as famílias, que eram obrigadas a viajar a outros países.

O governo de Luis Arce está trabalhando para fortalecer o SUS – Sistema Único de Saúde -, que tinha sido implementado no mandato anterior do MAS para oferecer assistência universal e gratuita às pessoas que não possuem seguro médico. As autoridades golpistas abandonaram totalmente o SUS. Aliás, tiveram péssima gestão em todos os âmbitos, especialmente ante a emergência sanitária mundial pela Covid-19.

As duras restrições e a repressão contra os bolivianos, que se viram desprotegidos e sem ajuda do Estado caracterizaram o combate à Covid-19;

A Bolívia viveu tempos difíceis. Os casos e as mortes se reproduziam sem cessar.  As pessoas morriam nas ruas e eram enterradas em valas comuns. O pessoal sanitário não contava com medicamentos, nem meios para se proteger. Os povos indígenas ficaram totalmente desprotegidos.

Houve escândalos de corrupção, como a compra de respiradores artificiais por preços muito acima do custo, e não cumpriam os parâmetros necessários para seu uso nas UTIs.

Desde que assumiu o poder, em novembro de 2020, Arce e seu gabinete se concentraram em dar uma resposta apropriada à pandemia. O combate à doença se sustenta no diagnóstico em massa, para atender rapidamente o doente e evitar a propagação; na articulação com os governos regionais para a adoção de medidas conforme o comportamento da doença; e a vacinação.

Nesta direção, se adquiriram testes diagnósticos e vacinas para a proteção de todos os bolivianos, especialmente os mais vulneráveis e os profissionais da saúde.

O país investiu muito dinheiro para oferecer assistência de qualidade e inclusiva.

O contato com as comunidades indígenas têm sido estreitos. Entregaram-lhes medicamentos e outros insumos médicos, e escutaram suas necessidades específicas.

O orçamento do Estado, desde que Arce assumiu a presidência, abrange fundos para terminar a construção de hospitais, que tinha começado sob o mandato anterior do MAS e o golpe parou.

Para o atual governo boliviano, a saúde e o bem-estar de seus cidadãos é uma prioridade, e trabalha para que ninguém fique excluído do atendimento médico necessário.

 

 



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