Mercado de trabalho no Brasil. Imagen: brazilblogged.com

María Josefina Arce

Sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, que começou em janeiro de 2023, o Brasil registrou uma diminuição palpável do desemprego, que no último trimestre foi de 6,4%, a menor taxa desde 2013.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, nos últimos meses mais de um milhão de cidadãos ingressaram no mercado de trabalho, uma oportunidade de melhorar suas condições de vida.

É fato que o Brasil ostenta atualmente um bom ritmo na geração de empregos. Somente em setembro passado, foram criados 247.000 novas colocações, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano passado.

O setor de serviços proporcionou o maior número de postos de trabalho, seguido pela indústria, o comércio e a construção.

Durante seus dois governos anteriores, de 2003 a 2010, Lula da Silva também deu ênfase à criação de empregos para ajudar a tirar milhões de brasileiros da fome e da pobreza.

As estatísticas oficiais mostram que mais de 15 milhões de empregos formais foram criados nesses dois mandatos de Lula.

Porém, os dois anos de governo de Michel Temer, após o impeachment contra a então presidente Dilma Rousseff em 2016, e os quatro anos de Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022, conduziram à destruição das políticas sociais implementadas pelos governos do presidente Lula.

O ultradireitista Bolsonaro deixou o Brasil com taxa de desemprego de 13,2% e o país reapareceu, em 2021, no Mapa Mundial da Fome da ONU, de onde havia saído em 2014.

A chegada de Lula da Silva pela terceira vez ao Palácio do Planalto trouxe de volta os programas sociais para beneficiar os setores historicamente despossuídos.

O Brasil, portanto, como afirmou o presidente, está trabalhando novamente em favor de toda a população, reconstruindo o país e avançando economicamente, mas com inclusão social.