Havana, 29 de setembro (RHC).- Oradores de mais de 20 países condenaram na Assembleia Geral da ONU o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba, vigente há mais de 50 anos.
“Chegou a hora de excluir totalmente da interação internacional as tentativas ilegítimas de pressão de uns Estados sobre outros”, disse o chanceler russo, Serguei Lavrov, e mencionou como exemplo o cerco norte-americano a Cuba.
Por sua vez, o ministro de Relações Exteriores da Argélia, Ramtane Lamamra, disse que medidas unilaterais como essa não cabem em meio aos esforços de colaboração e de enfrentamento a ameaças globais. Em termos semelhantes se expressou seu homólogo de Moçambique, Oldemiro Baloi, que defendeu o direito dos povos de escolherem seu sistema político e econômico.
O vice-chanceler do Vietnã, Pham Binh Minh, disse que o bloqueio norte-americano é o principal empecilho para o desenvolvimento de Cuba. A Jamaica, Venezuela, Bolívia, África do Sul e outras nações também se pronunciaram na Assembleia Geral da ONU contra essa política hostil.
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