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Havana, 05 de fevereiro (RHC) China rejeitou a política hostil dos Estados Unidos contra Cuba, que se intensificou nos últimos dias com novas medidas do governo norte-americano.
A China se opõe consistentemente à intervenção dos EUA nos assuntos internos de Cuba sob o pretexto de "liberdade", "democracia" e "luta contra o terrorismo", e apóia a justa luta do povo cubano para defender sua soberania e dignidade, e em sua oposição ao bloqueio e às sanções, declarou o Ministério das Relações Exteriores do país asiático.
Em resposta a uma pergunta da Prensa Latina, o gabinete do porta-voz enfatizou que Washington "está retrocedendo historicamente, indo cada vez mais longe no caminho errado das sanções e do bloqueio".
Acrescentou que os EUA se posicionaram abertamente contra a justiça e a imparcialidade, o que é amplamente rejeitado pela comunidade internacional.
Pequim reiterou o chamado a Washington para que cesse já o bloqueio total contra a Ilha e retire Cuba da lista de "Estados patrocinadores do terrorismo".
Também instou o governo dos EUA a fazer mais para melhorar as relações entre Cuba e os Estados Unidos, bem como para promover a paz e a estabilidade regional.
Em sua declaração, o Ministério das Relações Exteriores lembrou que o bloqueio dos EUA contra a Ilha por mais de 60 anos viola gravemente o direito internacional e causa grande sofrimento ao povo cubano. (Fonte: Prensa Latina)