Havana, 19 de dezembro (RHC).- O bloqueio dos Estados Unidos pcontinua a ser o principal empecilho para o desenvolvimento de Cuba, denunciou hoje a adida de negócios da nação caribenha, ante a ONU em Genebra e os organismos internacionais com sede na Suíça, Alina Revilla, ao participar no décimo terceiro exame de política comercial dos Estados Unidos na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Dois anos depois a Havana e Washington "decidirem reatar as suas relações diplomáticas e iniciar um processo de normalização de seus vínculos comerciais e financeiros, não se manifestam mudanças substanciais respeitante à política de bloqueio para o país", afirmou a representante cubana.
Revilla reconheceu "os avanços registrados no âmbito diplomático e da cooperação entre ambos os países", e,embora se mantenha o cerco econômico, comercial e financeiro, acrescentou.
A diplomata argumentou que em março de 2016 se anunciaram medidas como permitir, pela primeira vez desde que está vigente o bloqueio, o uso do dólar aos cidadãos cubanos e instituições financeiras para determinadas transações.
No entanto, assinalou, isso não se materializou na prática pois continua o assédio e a perseguição sobre os ativos monetários cubanos no exterior.
"A política de bloqueio contra Cuba continua sendo o principal empecilho ao desenvolvimento econômico do país ao entorpecer o desempenho de todos os setores da economia nacional, provocar um incremento substancial dos custos financeiros e obstar o acesso aos fluxos financeiros externos", afirmou Revilla.
Denuncia Cuba na OMC vigência do bloqueio econômico dos EUA

Articles en relation
Commentaires
Laissez un commentaire
Tous les champs sont requisPlus de visites
- Les États-Unis annoncent des restrictions en matière de visas liées à la coopération médicale internationale de Cuba
- Le chanteur populaire Paulo F.G. meurt dans un accident de voiture à La Havane
- Cuba : les migrants à Guantanamo sont une provocation et un affront à la souveraineté (+Photos)
- Le gouvernement cubain condamne les intentions des États-Unis concernant la base navale de Guantanamo
- La fermeture de l'USAID ne signifie pas la fin des agressions contre Cuba