Passeia livremente pelas ruas da cidade norte-americana de Miami e nunca foi julgado pelos inumeráveis atos terroristas contra Cuba. Estamos falando no conhecido criminoso Luis Posada Carriles que não desiste do seu empenho de prejudicar Cuba, o país onde nasceu e morou até 1961 e se juntou à sanguinária ditadura de Fulgencio Batista.
Conhecido como o autor da sabotagem contra um avião comercial cubano em 1976, que provocou a morte de 73 pessoas, agora seu nome aparece de novo ligado a outros terroristas que teimam em conspirar contra a Revolução a partir de Miami.
Muito poderíamos falar do histórico de crimes de Santiago Álvarez Fernandez Magriñá, Osvaldo Mitat e Manuel Alzugaray, que utilizaram agora, para atentar contra o povo de Cuba, outros quatro cidadãos de origem cubana residentes em Miami, onde com a aquiescência dos Estados Unidos, a máfia cubano-americana encontrou um refúgio seguro.
Nos últimos dias, as Forças do Ministério do Interior de Cuba, detiveram José Ortega Amador, Obdulio Rodriguez González, Raibel Pacheco Santos e Félix Monzón Álvarez, que acabaram admitindo a intenção de atacar instalações militares com o propósito de promover ações violentas.
Nesta direção - diz a nota do Ministério – três deles tinham feito várias viagens desde meados de 2013, para estudar e traçar a execução das ações.
Entre as atividades terroristas desses grupos há sabotagens e agressões a Cuba, grandes prejuízos econômicos, contrabando de armas, drogas e pessoas.
Montaram até centenas de esquemas para assassinar o líder histórico da Revolução Fidel Castro e cometeram atos terroristas no próprio território norte-americano e em terceiros países.
Como resultado de nada mais e nada menos que 681 atos terroristas e uma invasão mercenária morreram 3 478 mulheres, homens e crianças em Cuba. Outros 2099 cubanos acabaram como deficientes físicos pelo resto da vida.
Com o maior cinismo, em dias recentes o Departamento de Estado norte-americano tornou a incluir Cuba na lista de países patrocinadores do terrorismo pelo 32º ano consecutivo. Uma decisão arbitrária e unilateral repudiada pela comunidade internacional e rejeitada energicamente por Cuba, que acusa Estados Unidos de continuar dando refúgio a “terroristas de origem cubana”.