Panamá realça ajuda solidária de Cuba no combate à Covid-19

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2021-02-11 22:09:10

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Panamá recibió a un equipo de 220 médicos cubanos para combatir situación sanitaria por la pandemia. Foto: Ministerio de Salud de Panamá.

Por: Maria Josefina Arce

No auge da Covid-19, Cuba foi o único país que atendeu ao pedido de ajuda médica, realçaram as autoridades do Panamá em debate no Congresso sobre o manejo da pandemia.

O ministro da Saúde Pública, Luis Francisco Sucre, insistiu em que os profissionais da saúde cubanos desembarcaram no Panamá para salvar vidas e se colocaram à disposição de seus colegas locais.

Salvar vidas. Essa é a essência da ajuda médica cubana que os inimigos do projeto país que Cuba constrói querem desvirtuar com falsos argumentos de tráfico de pessoas.

A campanha contra a solidária assistência da Ilha endureceu durante o governo de Donald Trump, no meio da pandemia que colapsou o sistema sanitário de inúmeros países.

Washington desencadeou pressões e chantagens contra várias nações para impedir o pedido de apoio sanitário. Panamá esteve na lista. Vários funcionários norte-americanos viajaram a essa nação, em 2020, para bloquear a cooperação cubana.

Foi inútil. Uma brigada de 220 profissionais da saúde desembarcou lá em dezembro passado, para apoiar o combate à doença. Eles foram colocados em hospitais e estabelecimentos de emergência na Cidade do Panamá, a capital, e nas províncias de Panamá Oeste e Chiriqui.

Vale recordar que os médicos cubanos têm prestígio em nível mundial devido à sua preparação ética e humanismo. Governos, personalidades de todos os âmbitos e milhões de pessoas afiançam isso.

Não é a primeira vez que Cuba corresponde de maneira imediata. Quando América Central foi devastada, na década de 1990, pelos furacões George e Mitch, Cuba não hesitou em mandar médicos e enfermeiras para socorrer a população.

Após o forte terremoto que estremeceu o Haiti, em 2010, e a epidemia de cólera que desatou logo a seguir, os especialistas cubanos também marcaram a diferença.

A doença ebola pôs contra a parede a África Ocidental faz sete anos. E Cuba, de novo, esteve na primeira linha de combate atendendo ao pedido de ajuda internacional da OMS – Organização Mundial da Saúde -.

Os médicos cubanos sempre estão prontos para socorrer os necessitados, nos lugares mais remotos inclusive, não se importam com as condições adversas que possam encontrar.

Deixam família e amigos. O compromisso com a vida é muito forte e o sorriso e a gratidão das crianças, mulheres e homens salvos é o melhor presente.

 

 



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