Coincidindo com o aniversário 232 do nascimento do Libertador, Simón Bolívar, a agência de notícias Telesur chegou esta sexta-feira a sua primeira década de vida. Telesur tem a missão de difundir a verdade, num mundo controlado pelas poderosas transnacionais da informação.
A criação desta nova alternativa do conhecimento aconteceu há três anos após o malogrado golpe de Estado contra o então presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Os principais meios de comunicação, sob o poder da oligarquia e ao serviço de interesses estrangeiros, tiveram um papel negativo ao ocultar a verdade e tentar enganar ao povo e à comunidade internacional.
Telesur veio a ocupar um espaço praticamente vazio nas modernas tecnologias da informação. Da mesma maneira o fez Rádio Havana Cuba nos anos 60 do século passado, quando a rádio emissora cubana rompeu a barreira do silêncio imposto pela Voz das Américas e sua rede de repetidoras em todo o continente.
O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, destacou: “Em seu caminho de aprendizagem e experiências, não houve acontecimento político, econômico e social transcendente em que Telesur não estivesse presente com presteza, objetividade e veracidade”.
São precisamente estes três valores os que permitiram a esta jovem agência de notícias conquistar um lugar de respeito entre outros grandes meios como as agências norte-americanas ABC, CBS, UNIVISION e FOX; a britânica BBC; TELEVISA do México; Red Globo do Brasil, por só mencionar algumas.
Graças a Telesur, o mundo conheceu os detalhes do golpe de Estado contra o presidente da Honduras, Manuel Zelaya. Igualmente do vergonhoso papel que desempenhou a Organização de Estados Americanos e a Sociedade Interamericana de Imprensa, que na realidade é um consórcio de empresários e não de jornalistas.
A semente colocada por Chávez em Telesur cresce em terra boa e se multiplica em cada um de seus trabalhadores que desde qualquer lugar se esforçam por informar-nos com estrito apego aos fatos.
Telesur representa a alternativa informativa para o mundo todo. Seu principal alvo sempre foi e continuará sendo a voz dos povos que não contam com grandes meios de informação. É uma trincheira de ideias no batalhar diário para levar a verdade e a transparência do que acontece cada segundo no qualquer canto do planeta.
(GA – 28 de julho)
