Juan Antonio Quintanilla.
Havana, 26 de fevereiro (RHC).- Cuba condenou as manobras contra a Nicarágua e Bielorrússia no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
“Rechaçamos a política ingerencista e intervencionista promovida contra a soberania, a livre determinação e a ordem constitucional da irmã Nicarágua”, apontou o embaixador Juan Antonio Quintanilla, e sublinhou que o texto tem motivações políticas.
O diplomata defendeu a prevalência do diálogo construtivo e respeitoso, e da cooperação genuína na esfera dos direitos humanos, e ressaltou os avanços sociais, econômicos, de segurança e de unidade nacional alcançados no país centro-americano.
Quanto à Bielorrússia, Quintanilla rechaçou as acusações feitas no informe da Alta Comissária Michelle Bachelet. “Cuba rejeita a imposição de resoluções contra países com claras motivações políticas e geopolíticas”, sublinhou.
O representante cubano em Genebra tachou de inaceitável usar esse organismo especializado da ONU para legitimar intentonas golpistas e impulsionar atos de ingerência.