Havana, 2 de outubro (RHC).- Cientistas do Imperial College de Londres, a capital britânica, descobriram que é possível manipular geneticamente os mosquitos que transmitem a malária permitindo, a longo prazo, cortar a transmissão dessa doença.
Os testes de laboratório mostraram a viabilidade de modificar um gene que tornaria infértil as fêmeas do mosquito. Os machos seriam os encarregados de transmitir essa modalidade de autodestruição da espécie. A pesquisa foi divulgada pela revista “Nature Biothecnology”.
A malária ou paludismo é provocada por um parasita e transmitida pelos mosquitos. Em 2016, 194 milhões de pessoas foram infectadas só no continente africano. Quase 500 mil morreram.