Artistas e intelectuais cubanos rejeitam planos de mercenários para manipular a próxima bienal de Havana

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2018-05-04 12:38:07

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Havana, 04 maio (RHC).- A União de Escritores e Artistas de Cuba – UNEAC – e a Direção da Associação Hermanos Saíz rejeitaram qualquer ideia de entorpecer ou manipular a gestão institucional e os projetos de artistas de Cuba e outros países que participarão da 3a Bienal de Havana.

Em declaração conjunta, as duas organizações deixam claro que não admitem que seja manchado o nome e o significado da Bienal das artes plásticas, a realizar-se em abril de 2019, e reiteraram sua confiança em que tal acontecimento será uma verdadeira festa popular da criação visual contemporânea.

Denunciam também a chamada Bienal zero zero, uma fraseologia demagógica e cínica, organizada com dinheiro da contrarrevolução mercenária com o propósito de descaracterizar o sistema institucional, confundir os artistas e criar atmosfera propícia aos interesses dos inimigos da nação.

Ao projeto – realça a declaração das duas organizações não governamentais – aderiram pessoas cuja maioria não tem nenhuma obra relevante, mas quer confundir, busca a notoriedade na plataforma mercenária e nas redes sociais.

O documento detalha que essas pessoas querem utilizar espaços com o único objetivo de atacar a política cultural. Muitas delas realizam atividades fora da lei.



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