Havana, 15 de julho (RHC).- Informe do Observatório da Dívida Social da Universidade Católica da Argentina revela que a pobreza cresceu nesse país e hoje atinge 35% da população. Esse é o índice mais alto nos últimos oito anos.
O documento aponta que a situação tem a ver com a alta na inflação relacionada com a megadesvalorização da moeda nacional, com impacto significativo nos preços dos alimentos básicos. Mais de 14 milhões de argentinos estão na miséria.
Isso significa um aumento de quase três milhões a respeito de 2018. Analistas consideram que esse é o resultado das políticas econômicas e sociais do governo do presidente Maurício Macri, que fizeram cair o poder aquisitivo dos cidadãos.