Havana, 21 de dezembro (RHC).- A paralisação contra a reforma do sistema previdenciário impulsionada pelo governo da França prosseguiu neste sábado. Dezessete dias após o início dos protestos, não se vê uma solução a curto prazo.
O transporte público é o mais afetado pela greve, principalmente o serviço ferroviário interno e internacional, além do metrô de Paris, a capital. A ação tem tido impacto na educação, saúde, serviço de eletricidade e mobilidade das pessoas, entre outras áreas. Hoje, na França existem 42 tipos diferentes de aposentadoria, e as autoridades querem unificá-los sem mudar a idade mínima de 62 anos.