Havana, 31 de agosto (RHC).- A equipe de forenses argentinos que investigou o desaparecimento dos 43 estudantes desaparecidos em setembro de 2014 na localidade mexicana de Ayotzinapa afirmaram que não há evidências concretas do destino deles.
“Não foram encontrados elementos científicos objetivos que sustentem a tese da incineração dos corpos no depósito de lixo de Cocula”, reiteraram os especialistas. Assim, desmentiram o presidente do México, Enrique Peña Nieto, que expressou no último informe sobre a gestão do governo sua convicção de que os jovens tinham sido assassinados e queimados por um grupo criminoso.