Havana, 7 de junho (RHC).- Dezenas de milhares de docentes do ensino fundamental e médio, de greve desde segunda-feira passada no Chile, fizeram uma marcha nacional ontem em Santiago, a capital, para exigir melhoras na educação pública.
Participaram cerca de 45 mil pessoas. Em comício perto do Palácio de La Moneda, o presidente do Colégio de Professores, Mario Aguilar, chamou o chefe de Estado, Sebastián Piñera, a escutar as reivindicações da categoria, e sublinhou que o Chile não é uma empresa, nem os professores são seus empregados.
Aguilar frisou que os docentes não estão pedindo aumento salarial, e sim melhores condições de trabalho e da infraestrutura escolar, cada vez mais abandonada pelas autoridades.