Havana, 17 de agosto (RHC).- O papa Francisco afirmou que “a cultura do desperdício discrimina e explora” e chamou a considerar os que sofrem como caras visíveis, identificáveis e não anônimas.
“Muitos de nossos contemporâneos caem sob os golpes das provas da vida, e se encontram sozinhos e abandonados. Amiúde são tratados como números numa estatística. Pensamos nos milhares de indivíduos que fogem das guerras e da pobreza todos os dias”, apontou o Sumo Pontífice da Igreja Católica em mensagem ao encontro anual de Rímini, que promove a amizade entre os povos.