Fallece joven periodista colombiano víctima de un atentado en Cali
Havana, 24 de dezembro (RHC).- A UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, denunciou o assassinato de 59 jornalistas no mundo ao longo de 2020, e exigiu o fim da impunidade frequente nesse tipo de crime.
Indicou que as regiões mais afetadas foram a América Latina e Caribe, Ásia e Pacífico. Das vítimas, quatro eram mulheres. Contudo, este foi um dos anos menos letais para os profissionais da imprensa na última década, durante a qual foram mortos 888, o que significa um óbito por causas violentas a cada quatro dias.
Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO, rechaçou os assassinatos de jornalistas e destacou o papel da mídia no cenário atual.
“A pandemia, no entanto, tem sido também a tormenta perfeita para a liberdade de imprensa em nível mundial. A poucos dias do novo ano, quero fazer um chamamento para que todas as partes envolvidas defendam a informação como um bem público. Proteger o jornalismo é proteger a verdade”, afirmou.