Havana, 2 de julho (RHC).- A companhia do ex-presidente dos EUA Donald Trump foi incriminada por fraude fiscal.
Seu diretor financeiro, Allen Weiselberg, é acusado de forjar um plano “audaz e extenso” para cometer o delito, pelo qual teve ingressos pessoais ilegais de mais de 1,7 milhões de dólares.
Por enquanto, Trump não entrou na lista, porém, os promotores garantem que o ex-mandatário assinou alguns dos cheques que estão sob suspeita.
As autoridades de Nova Iorque levam dois anos investigando o patrimônio e os negócios da organização. Esta é a primeira causa criminal a ser aberta.