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Quito, 11 maio (RHC).- A greve de fome dos professores das escolas públicas no Equador completou nove dias na quarta-feira e conta com o apoio de inúmeras organizações sociais do país.
O protesto se realiza nas cidades de Quito e Guayaquil com a participação de professores e representantes de coletivos de bairro, estudantis e de mulheres.
A greve, iniciada em três de maio, tem por objetivo exigir à Corte Constitucional que se pronuncie a favor das reformas à Lei Orgânica de Educação Intercultural (LOEI) aprovadas pela Assembleia Nacional, e contra o veto presidencial à normativa.
Os grevistas avisaram que vão manter sua decisão de não ingerir alimentos até que se pronuncie a Corte e se sua posição for negativa a greve se espalhará por outras cidades.
Em Quito, em frente à sede da Corte Constitucional, 12 equatorianos estão em greve de fome, e em Guayaquil há 20. (Fonte: Prensa Latina).