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Beijing, 18 de maio (RHC) China condenou veementemente e expressou sua firme oposição ao que considerou movimentos navais provocativos de um navio dos EUA, que entrou em águas territoriais sem autorização e se gabou publicamente da ação.
O destróier de mísseis guiados USS Halsey navegou recentemente pelo Estreito de Taiwan e entrou no mar territorial e nas águas internas de Xisha Qundao sem autorização, disse o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, Zhang Xiaogang, em uma coletiva de imprensa.
Xisha Qundao é território inerente da China, desatacou o porta-voz lembrando que o governo chinês publicou as referências do mar territorial para a área em 1996.
Zhang também criticou o fato de que, sem ser parte do tratado, os Estados Unidos invocaram repetidamente a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS) para justificar suas ações, e afirmou que isso demonstra sua natureza hegemônica.
Tais ações provocativas, enfatizou, violam a soberania da China, ameaçam a segurança nacional e minam a paz e a estabilidade regionais.
O porta-voz do Ministério da Defesa da China advertiu: "o Exército Popular de Libertação permanecerá em alerta máximo, tomará contramedidas resolutas contra quaisquer infrações e provocações e salvaguardará firmemente nossa soberania nacional e integridade territorial". (PL)