Nayib Bukele assume o segundo mandato em El Salvador

Editado por Irene Fait
2024-06-01 18:10:21

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Nayib Bukele

San Salvador, 1º de junho (RHC) O presidente Nayib Bukele tomou posse no sábado para um novo mandato à frente de El Salvador e disse que o país mudou para sempre sob sua liderança.

Depois que o presidente da Assembleia Legislativa, Ernesto Castro, o empossou junto com seu vice-presidente, Félix Ulloa, o presidente assistiu a um desfile colorido e a uma saudação militar da qual participaram as diferentes armas do país.

Em seguida, Bukele dirigiu mensagem aos seus compatriotas, na qual fez um balanço de seu primeiro mandato, em especial a conquista de uma segurança com a qual "nunca sonhamos", segundo suas palavras. Temos um caminho grande para proteger o legado e deixá-lo a futuras gerações, afirmou.

Bukele insistiu que o povo votou em seu governo em 4 de fevereiro, mas é importante, disse, é defender o que foi alcançado em termos de segurança para tornar o país próspero. Essa é a receita que vocês escolheram e é a que está funcionando, enfatizou, e insistiu que não descarta a possibilidade de que seja a que "nos dê maior desenvolvimento econômico".

De forma figurada, o presidente conclamou seus compatriotas a seguir em frente. O caminho logo será irreversível, mas agora devemos enfrentar o desafio econômico e seguir a receita com o mesmo remédio.

No final de suas observações, o presidente fez com que seus seguidores prometessem seguir "os passos sem reclamar" quando confrontados com a solução dos problemas econômicos de El Salvador.

"Vamos nos concentrar nos problemas importantes, começando pela economia. Nesse novo tratamento, talvez também tenhamos que tomar um remédio amargo", disse.

Este é o momento mais importante de nossa história recente. Finalmente vencemos o medo e somos um país verdadeiramente livre. A liberdade é uma das coisas que nós, seres humanos, mais desejamos, ressaltou.

Bukele tomou posse em 1º de junho como presidente de El Salvador para um segundo mandato, em meio às críticas de que sua reeleição era inconstitucional. (Fonte: Prensa Latina).



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