Venezuela rejeita veementemente novas sanções dos EUA

Editado por Irene Fait
2024-09-13 17:43:25

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Foto: Arquivo/RHC

Havana, 13 de setembro (RHC) O governo venezuelano emitiu declaração oficial em resposta às recentes medidas coercitivas unilaterais impostas pelos Estados Unidos contra funcionários do Estado venezuelano.

Em declaração categórica, a nação bolivariana descreve essas ações como um "novo crime de agressão" e as rejeita "nos termos mais fortes".

O comunicado do Ministério das Relações Exteriores denuncia essas medidas, erroneamente chamadas de "sanções", como "ilegítimas e ilegais".

Enfatiza que essa ação demonstra "mais uma vez seu total desrespeito ao direito internacional, à autodeterminação dos povos e à vontade democrática do povo venezuelano".

O documento ressalta que essas medidas "quebram e violam os acordos assinados no Catar" e as descreve como uma tentativa de "impor a um país inteiro e às suas instituições políticas [uma] 'mudança de regime' como parte da Doutrina Monroe".

O comunicado assinala o governo dos EUA, descrevendo-o como "a potência mais hostil e sanguinária que a humanidade já conheceu, responsável por milhões de assassinatos em todo o mundo com parceiros genocidas e um histórico de indiferença às necessidades de seus próprios cidadãos".

Diante dessas medidas, Venezuela afirma que "continuará realizando conquistas, fortalecendo sua economia, consolidando seu processo democrático participativo e protagonista e, acima de tudo, fortalecendo seus laços com outras nações do mundo que entendem a diplomacia, o respeito e a cooperação para benefício mútuo".

O governo venezuelano afirma que o "mundo multicêntrico e pluripolar", do qual falou o presidente Hugo Chávez (1954-2013), tornou-se uma realidade e não haverá agressão ou ameaça que separe a pátria de Bolívar de seu papel de liderança.



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