Foto tomada de Telesur
Havana, 24 de setembro (RHC) O primeiro-ministro libanês Najib Mikati denunciou um "plano de destruição" contra seu país por parte de Israel.
As autoridades libanesas elevaram para quase 500 o número de civis mortos pelos bombardeios israelenses contra supostas posições do movimento de resistência libanesa, o Hezbollah.
Pelo menos 492 pessoas, "incluindo 35 crianças e 58 mulheres", morreram nos bombardeios de segunda-feira no sul e no leste do Líbano, e outras 1.645 ficaram feridas, informou o Ministério da Saúde libanês.
O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, denunciou na segunda-feira um "plano de destruição" contra seu país e pediu à ONU e aos "países influentes" que "dissuadam" o governo israelense dessa "agressão".
De acordo com o ministro da Saúde libanês, Firas Al-Abyad, várias ambulâncias, centros médicos e comboios de veículos de pessoas deslocadas foram atingidos durante o ataque israelense.
O Hezbollah respondeu aos ataques israelenses disparando dezenas de foguetes contra várias bases militares em Israel, o que continuou na madrugada de terça-feira, segundo o grupo de resistência libanês.
As tensões entre Israel e o Líbano aumentaram na última sexta-feira, após um ataque aéreo mortal no sul de Beirute que deixou pelo menos 45 mortos e dezenas de feridos. (Fonte: Telesur)