Havana, 29 novembro (RHC).- Um tribunal do Cairo absolveu o deposto presidente Hosni Mubarak, seu ministro do Interior e seis ajudantes. Eles tinham sido indiciados por terem ordenado matar mais de 200 manifestantes durante a revolta de 2011.
O tribunal retirou as acusações contra o ex-chefe de Estado, que tinha sido sentenciado a cadeia perpétua em 2012 por conspirar contra a vida dos manifestantes, provocar o caos e criar um vazio de segurança durante a revolta de 18 dias de duração.
Contudo, Hosni Mubarak não foi colocado em liberdade. Em maio passado tinha sido declarado culpado em um caso diferente, ligado ao roubo de dinheiro público, por isso cumpre sentença de três anos de prisão domiciliar no hospital militar de um bairro nobre da capital do Egito.