Havana, 21 de julho (RHC).- Um alto funcionário do Departamento norte-americano de Estado admitiu que Cuba não participa nem está ligada a nenhuma atividade que possa levar a acusá-la de patrocinar o terrorismo.
Citado pelo jornal “Miami Herald”, Justin Siberell, do setor de luta contra o terrorismo, reconheceu que nas investigações feitas não foi encontrada informação relevante sobre esse tema, e por isso Cuba foi excluída da lista negra.
Esta nação entrou no grupo considerado pelos EUA patrocinador do terrorismo em 1982, durante o mandato do presidente Ronald Reagan. Em 2015, no governo de Barack Obama, saiu da lista depois do reatamento das relações bilaterais.