Havana, 4 de setembro (RHC).- Em Cuba se prestou homenagem ao jovem italiano Fabio di Celmo, morto num atentado terrorista em Havana há 20 anos. A bomba foi colocada no lobby do hotel Copacabana, nesta capital, por um mercenário contratado pela chamada Fundação Nacional Cubano-americana, com sede na cidade de Miami, EUA.
O diário “Granma” publicou matéria sobre o fato e denunciou que o cérebro do crime, Luis Posada Carriles, vive hoje em total liberdade na Flórida, sob o amparo das autoridades norte-americanas. Durante muitos anos ele foi agente da CIA, Central de Inteligência dos EUA, com a tarefa de fazer o trabalho “sujo” contra Cuba.
O texto explica como Posada Carriles recebeu dinheiro para contratar mercenários que colocassem bombas em instalações turísticas e lugares públicos para boicotar esse setor da economia cubana.