Havana, 29 de dezembro (RHC).- Cuba teve em 2017 a mortalidade infantil mais baixa de sua história: 4,1 óbitos para cada mil nascidos vivos. O ministro da Saúde, Roberto Morales, indicou que ao fechar dezembro esse índice poderia ser menor ainda.
“Esse é um fato que espelha a integração de todo o sistema assistencial do país. Tem a ver com salvar vidas, qualidade de vida, felicidade e satisfação para o nosso povo”, afirmou Morales no ato de homenagem aos trabalhadores do setor no aniversário 59 da vitória da Revolução.
O ministro revelou que graças ao programa nacional de controle do câncer conseguiu-se deter em Cuba o aumento da mortalidade por essa doença. Se mantêm erradicadas no país enfermidades como a paralisia infantil, a difteria, o tétano em recém-nascidos, o sarampo, a rubéola e a caxumba. Destaque para a eliminação da transmissão materno-infantil da AIDS, Síndrome de Deficiência Imunológica Adquirida, sublinhou Morales.