Havana, 4 de setembro (RHC).- Cuba rechaçou uma nova versão sobre os incidentes de saúde com diplomatas dos EUA credenciados em Havana. Os problemas, dos quais não há evidências nem explicação plausível apesar das investigações feitas pelas autoridades dos dois países, serviram de pretexto meses atrás ao governo norte-americano para retirar a maior parte do pessoal da missão diplomática e suspender as atividades consulares.
Em declarações ao jornal “Granma”, o diretor geral dos EUA no ministério cubano das Relações Exteriores, Carlos Fernández de Cossio, disse que a nova hipótese em torno da provável emissão de micro-ondas não é condizente com os sintomas que, segundo o Departamento norte-americano de Estado, tiveram os funcionários.
Fernández disse que a versão veiculada pelo jornal “The New York Times” não está baseada em evidências nem em conclusões científicas que possam sustentá-la.