Johana Tablada: Cuba reitera falsedades de EE.UU. sobre ataques sónicos/pl
Havana, 13 de maio (RHC).- Johana Tablada, vice da Direção dos EUA na chancelaria cubana, denunciou os interesses que estão por trás da campanha em torno da chamada “Síndrome de Havana”, que supostamente afetou diplomatas dos EUA e Canadá nesta capital.
Ressaltou que até agora não foi possível demonstrar a existência de evidências científicas sobre a presença de ondas de radiofrequência de alta intensidade nos lugares onde se registraram os presumíveis sintomas de saúde.
Tablada sublinhou que os únicos beneficiados com essa “teoria” são os integrantes do grupo minoritário de políticos dispostos a apelar a todo recurso para tratar de perpetuar o rumo de confronto, mentiras e injustiça na política de Washington contra esta Ilha.
Lembrou que a Academia de Ciências de Cuba discordou dessa hipótese, não sustentada por argumento algum, e considerou que o tema foi politizado.
“As medidas tomadas em base de especulações não confirmadas não foram revertidas, e o sofrimento provocado no povo cubano, nas famílias e nas relações bilaterais e entre os povos só tem sido agravado”, denunciou a diplomata referindo-se ao fechamento dos serviços consulares na embaixada dos EUA em Havana e a outras ações empreendidas pelo ex-presidente Donald Trump.