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Havana, 15 de junho (RHC).- Cuba ratificou na OIT – Organização Internacional do Trabalho o compromisso das autoridades de proteger os trabalhadores e a população em geral apesar do impacto da pandemia e do endurecimento do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA.

Ao falar na reunião da Conferência da entidade, realizada de forma virtual, a ministra do Trabalho e Seguridade Social, Marta Elena Feitó, denunciou a intensificação do cerco nos últimos anos. Disse que é uma política criminosa, e uma violação aberta e sistemática dos direitos humanos do povo cubano por parte de Washington.

Feitó destacou que em Cuba a proteção social é um direito constitucional, que vai além da garantia de emprego, salário e segurança econômica, e assinalou que essa conquista permite garantir que nenhuma pessoa fique sem amparo em meio à situação atual.

Entre as medidas adotadas ressaltou a promoção do trabalho à distância, a oferta de novas vagas, a proteção salarial às mães com filhos que tiveram suspensas as aulas pela pandemia, e os benefícios de assistência social às famílias com renda insuficiente.