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Havana, 24 de junho (RHC).- Cuba defendeu no Conselho de Direitos Humanos da ONU o acesso inclusivo às tecnologias de informação e comunicação para eliminar a brecha digital que afeta a esfera educacional.
Concordamos que é importante reduzir a brecha digital e os obstáculos ao acesso à tecnologia. No entanto, este princípio não deve ser restrito às famílias e comunidades dentro dos países; mas também entre nações, disse Mirthia Julia Brossard ao continuar as discussões na 50ª sessão do órgão sediado em Genebra.
Em diálogo interativo com o Relator Especial sobre o Direito à Educação, Koumbou Boly Barry, a diplomata cubana denunciou a polarização da riqueza, a desigualdade e a falta de acesso a recursos financeiros como obstáculos que limitam a capacidade real de promover a digitalização.
Brossard também reiterou que na ilha a educação é um direito do povo, é pública e gratuita em todos os níveis, e constitui uma responsabilidade do governo.