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Cienfuegos, 05 setembro (RHC).- O General de Exército Raúl Castro e o presidente de Cuba Miguel Diaz-Canel encabeçaram o ato de recordação pelo 65º aniversário da revolta popular de cinco de setembro na cidade cubana de Cienfuegos.
Ao amanhecer, estudantes, trabalhadores, membros das Forças Armadas e do ministério do Interior, presenciaram o assalto simbólico à outrora base da Marinha, prefeitura e o colégio San Lorenzo, onde ocorreram os combates daquela revolta de cinco de setembro de 1957.
O Secretário de organização do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, Roberto Morales Ojeda, fez o discurso pela data.
Morales Ojeda recordou a atitude admirável dos combatentes e do povo de Cienfuegos, pessoas humildes, que se uniram à luta demonstrando sua disposição de enfrentar a tirania de Fulgencio Batista.
Em outro trecho de sua fala realçou os feitos da Revolução nas áreas de saúde, educação, esporte e esferas sociais. O país está mergulhado numa batalha econômica decisiva no meio do bloqueio econômico e financeiro endurecido pelas medidas do governo de Donald Trump, disse.
Temos a responsabilidade histórica de demonstrar que o socialismo, ademais de ser o sistema mais justo, é eficiente e pode oferecer serviços de qualidade, asseverou.
Aquele cinco de setembro em Cienfuegos deixou uma importante lição: o valor da unidade. A unidade tem sido um princípio sagrado que nos permitiu chegar até aqui e enfrentar a agressividade dos EUA, sentenciou Morales Ojeda em seu discurso.
Ao finalizar o ato, milhares de pessoas peregrinaram até o cemitério Tomás Acea para homenagear os heróis e mártires do Cinco de Setembro.
Abriu a marcha a banda de música da Marinha de Guerra Revolucionária e uma Bandeira Cubana gigante portada pelos cadetes da Escola Vocacional Militar Camilo Cienfuegos.