Havana, 11 janeiro (RHC).- Personalidades e instituições de Cuba recordam nesta quarta-feira Célia Sánchez Manduley, uma das figuras mais relevantes da Revolução, por ocasião do 43º aniversário de sua morte.
Na sua conta no Twitter, o presidente Miguel Diaz-Canel escreveu: “Recordamos a flor mais autóctone, audaz organizadora do desembarque do iate Granma, primeira mulher no Exército Rebelde; sensível intérprete das ideias de Fidel transformadas em obras da Revolução, voz e sentimento do povo: Célia de Cuba”.
Célia Sánchez (09.05.1920 – 11.01.80) é considerada em Cuba uma das figuras chave da Revolução, tanto nas atividades perigosas da luta clandestina e nos combates do Exército Rebelde na Sierra Maesra, quanto na realização de importantes projetos após a vitória de 1º de janeiro de 1959.
Até ser flagrada pela morte, foi mão direta do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, especialmente na tarefa de compilar todos os escritos, desde suas cartas até os mais importantes documentos, discursos e orientações para preservar um legado de inestimável valor histórico.
Célia, mulher simples, tinha uma capacidade de trabalho quase infinita. Conseguiu conjugar o impulso às grandes obras com a atenção às crianças órfãs, doentes e qualquer pessoa que precisasse de ajuda. (Fonte: PL)