Guilarte no ato pelo Día Internacional do Proletariado
Havana, 05 maio (RHC).- No ato pelo Dia Internacional do Proletariado, comemorado sexta-feira no Malecon de Havana, com a presença do general de exército Raúl Castro, e o presidente Miguel Diaz-Canel, o secretário da Central de Trabalhadores de Cuba Ulises Guilarte afirmou que esta festa é dedicada à heroicidade cotidiana do povo da Ilha.
“Continuemos somando mãos e coração à Pátria, enfrentando cada desafio com a mesma firmeza que nos trouxe até aqui, com a convicção de que alcançaremos a vitória se, entre todos, seguimos construindo uma Cuba melhor, como merecemos, proclamou o líder sindicalista.
Recordou que o tradicional desfile pela data mudou seu cenário tradicional da Praça da Revolução devido às dificuldades com o fornecimento de combustível no âmbito da complexa situação reinante no país agravada pelo bloqueio “sem pretender justificar as insuficiências na gestão administrativa”.
Nestas difíceis circunstâncias, decidimos manter a comemoração em todo o país com atos em praças, comunidades, bairros, centros de trabalho e estudantes, destacou.
Estamos aqui, junto com milhões de cubanos, demonstrando que continuamos unidos em torno da Revolução, batalhando com força e talento próprio por um futuro melhor que merecemos, superando as dificuldades que limitam o avanço de nossos planos de desenvolvimento. E sempre agiremos segundo o princípio que nos ensinou Fidel: só têm direito de triunfar os que lutam, resistem e não se rendem.
O secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba destacou a realização, nesta semana, do Encontro de Internacional de Solidariedade a Cuba e o Antiimperialismo, que permitiu a mais de mil representantes de 271 organizações políticas, juvenis, sindicais e sociais de 58 países conversarem com os cubanos em centros de trabalho e bairros, e comprovar a capacidade do povo para driblar obstáculos e vencer as carências.
A ocasião foi propícia para reiterar que a Ilha manterá em alto as bandeiras da solidariedade com o movimento sindical internacional e com os trabalhadores que vivem explorados e discriminados, em contextos de crise, devido ao sistema capitalista e suas políticas neoliberais. (Fonte: ACN)