Libertação dos assaltantes ao Qaurtel Moncada
Havana, 15 maio (RHC).- O presidente de Cuba recordou neste 15 de maio o significado dos assaltos por jovens revolucionários aos quartéis Moncada, em Santiago de Cuba, e Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo, em 1953, ao se completarem 68 anos da libertação dos assaltantes.
“Fidel: E recordar os minutos de adversidade é bom, recordar os minutos em que as realidades presentes eram meros sonhos, é bom, recordar a luta, é bom, recordar o sacrifício e a dor que custaram as vitórias, é bom porque nos ensina, é bom porque nos diz que no caminho dos povos nada é fácil, nos ensina que os povos para conquistar aquelas coisas que desejam obter (…) têm de lutar duro, e que os povos não podem se desanima na adversidade”, escreveu o chefe de Estado cubano na sua conta no Twitter.
Com a prisão dos sobreviventes do massacre cometido pela ditadura de Fulgencio Batista (1955-1956) contra os atacantes aos quartéis, o tirano quis sufocar a sublevação e castigar a ousadia dos que se revoltaram.
A forte pressão popular obrigou o regime a lhes conceder a anistia. No dia 15 de maio de 1955 Fidel Castro e seus companheiros foram soltos, após permanecerem 19 meses na Prisão Nacional para Homens da Ilha de Pinos, também conhecida como Presídio Modelo.