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Santiago de Cuba, 24 de julho (RHC) Flores em frente ao monólito com as cinzas de Fidel Castro foi o gesto inicial dos ativistas solidários que participam desde o domingo de um encontro para defender a Revolução Cubana.
No cemitério patrimonial de Santa Ifigênia, essas oferendas foram estendidas ao Herói Nacional José Martí; ao iniciador dos esforços de independência, Carlos M. de Céspedes, e à Mãe da Pátria, Mariana Grajales.
O Encontro Caribenho de Solidariedade com Cuba e outras causas justas começou num ambiente de exaltação patriótica, três dias antes de comemorar-se o 70º aniversário do assalto ao Quartel Moncada, acontecimento que marcou a etapa definitiva do triunfo revolucionário.
Na Universidade do Oriente, um dos principais locais do evento que é uma continuação da 9ª Assembleia dos Povos da região, realizada há pouco mais de um ano na cidade, reuniram-se ativistas pela fraternidade e amizade entre povos de diferentes partes do mundo.
Mais de 300 ativistas de 25 países, com predominância de caribenhos e uma presença de europeus e latino-americanos, participarão das atividades, entre as quais uma muito especial será a marcha pela Avenida de Las Américas até à Faculdade de Medicina local, na terça-feira, dia 25.
As Brigadas Latino-Americanas e Caribehas; Juan Rius Rivera, de Porto Rico; Ernesto Che Guevara, de Torrejón de Ardoz, Espanha; Gino Done, de Itália; Venceremos, dos Estados Unidos e as Caravanas do Brasil e Pastores pela Paz, dos Estados Unidos, estão entre os participantes.
Os participantes estarão presentes no dia 26 na comemoração central na esplanada da antiga fortaleza militar convertida em escola pela Revolução, o mesmo lugar onde se reuniram vários presidentes latino-americanos e caribenhos nesse dia, em 2013. (Fonte: PL)