Foto: Prensa Latina.
Washington, 15 de outubro (RHC) A Rede Nacional de Solidariedade a Cuba (NNOC), nos Estados Unidos, conclui neste domingo sua reunião anual, da qual sairá fortalecida depois de contar com mais de 70 organizações em seu quadro de membros.
O número de filiados aumentou com a inclusão de mais 13 grupos, incluindo o Projeto Hatuey, o Comitê de Ação Anti-Imperialista, a Coalizão Aliança Martiana e o Comitê Cleveland Mãos fora de Cuba, o que também confere à NNOC um caráter diversificado.
Sediada na Universidade de Massachusetts, em Boston, a reunião foi, como disse o jovem Joshua Parks à Prensa Latina, um momento para elaborar e planejar estratégias em torno do trabalho de solidariedade.
Segundo ele, eventos como esse demonstram que "há oposição à política de genocídio dos EUA contra Cuba".
Por sua vez, Anthony Walsh, estudante de Ciências Políticas dessa instituição de ensino, agradeceu a oportunidade de se aproximar de Cuba, um país que aprendeu a amar de longe desde que, sendo criança, encontrou entre os pertences de sua mãe uma imagem do guerrilheiro cubano argentino Ernesto Che Guevara.
Um milhão de assinaturas contra o bloqueio, como parte da campanha Deixem Cuba Viver, e a convocação do próximo tribunal internacional a ser realizado em Bruxelas, na Bélgica, para denunciar essa política hostil em relação à nação caribenha, são algumas das iniciativas compartilhadas pelos delegados.
A NNOC (Rede Nacional sobre Cuba) tem um objetivo claro: exigir a retirada de Cuba da lista de patrocinadores do terrorismo e o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba.
Sábado à noite, os participantes da reunião assistiram à exibição de um documentário da mídia norte-americana Belly of the Beast, produzido pela jornalista cubana Liz Oliva, que tenta uma aproximação à política de Washington em relação ao seu vizinho. (Fonte: Prensa Latina).