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Santiago de Cuba, 14 novembro (RHC) Mais de 70 mil moradores de Santiago de Cuba marcharam na terça-feira para exigir o fim do genocídio israelense contra o povo palestino, que já deixou mais de 11 mil mortos, a maioria mulheres e crianças.

Ao longo da avenida central Victoriano Garzón e até a Praça Juvenil de Ferreiro, os participantes do protesto em favor da causa palestina entoaram slogans e agitaram bandeiras cubanas, da União de Jovens Comunistas (UJC) e da Federação de Estudantes Universitários (FEU).

A primeira secretária da União de Jovens Comunistas em Santiago de Cuba, Lisbeth Ramirez Hernandez, denunciou que Israel, em seu desejo de conquista, está sufocando as ânsias de viver do povo palestino, e insistiu que aqueles que apoiam essa invasão estariam negando a possibilidade de o povo viver em paz.

Juan Carlos Vaillant, delegado do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), falou em nome da população de Santiago, das instituições e organizações políticas e sociais para exigir o fim da agressão israelense e que não se continue deturpando os fatos.

A Associação de Combatentes da Revolução Cubana encabeçou o grupo de estudantes, trabalhadores, artistas e intelectuais que se reuniram em frente ao histórico Palácio da Justiça em Santiago de Cuba.