Cuba recorda as vítimas do crime de Tarará

Editado por Irene Fait
2024-01-09 11:12:32

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Vítimas de Tarará

Havana, 09 janeiro (RHC) Manuel Marrero Cruz, primeiro-ministro de Cuba, recordou hoje os quatro combatentes que foram vítimas do crime de Tarará em 1992.

Na sua conta no X, o chefe de Governo expressou seu pesar ao lembrar o trágico evento ocorrido em 9 de janeiro de 1992, quando as vidas de quatro membros do Ministério do Interior (Minint) foram ceifadas ao tentar impedir uma saída ilegal por Tarará, protegendo a costa cubana.

Na mesma rede social, o Minint prestou homenagem a Orosmán Dueñas, Yuri Gómez e Rafael Guevara, mortos na ação, bem como a Rolando Pérez Quintosa, que morreu dias depois devido aos ferimentos.

Com o objetivo de chegar à costa dos Estados Unidos, sete assaltantes invadiram a Base Náutica de Tarará, na costa de Havana, causando a morte do soldado Orosmán Dueñas Valero, das Tropas de Guarda de Fronteira, do terceiro-sargento Yuri Gómez Reinoso, da Polícia Nacional Revolucionária, e do guarda Rafael Guevara Borges, que foram traiçoeiramente atacados e crivados de balas.

O primeiro-sargento Rolando Pérez Quintosa, um agente da PNR, foi ferido na ação e morreu depois de 37 dias de luta por sua vida devido aos ferimentos de bala.

A ação rápida das forças do Minint, o Sistema Unificado de Vigilância e Proteção, e a ação da população capturaram três dos criminosos em poucas horas em La Boca, em Mariel, e os outros foram presos posteriormente.

Em fevereiro, a sentença do Caso 3 daquele ano (1992) foi executada, com a pena de morte sendo aplicada aos dois maiores responsáveis pelo crime; os outros envolvidos receberam diferentes sentenças. (Fonte: ACN)



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