Díaz-Canel rememora o assassinato de Julio Antonio Mella no México

Editado por Irene Fait
2024-01-10 11:20:54

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Havana, 10 janeiro (RHC) O presidente cubano Miguel Díaz-Canel recordou na quarta-feira o 95º aniversário do assassinato no México do líder estudantil e comunista Julio Antonio Mella, um ato perpetrado por assassinos do ditador cubano Gerardo Machado (1925-1933).

Em sua conta no X, o chefe de Estado cubano lembrou a frase épica de Mella ao ser mortalmente ferido em 10 de janeiro de 1929, quando tinha apenas 20 anos de idade: "Eu morro pela Revolução".

O presidente também mencionou uma frase do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, que definiu Julio Antonio Mella como "o cubano que fez mais em menos tempo".

Díaz-Canel destacou que, em 10 de janeiro de 1976, as cinzas do líder revolucionário cubano foram depositadas na Universidade de Havana.

O presidente da Assembleia Nacional (Parlamento) da Ilha, Esteban Lazo, também expressou na rede social que os cubanos estão prestando homenagem hoje a um de seus filhos mais dignos, quem é um paradigma para as novas gerações.

Por sua vez, o secretário de Organização do Partido Comunista de Cuba, Roberto Morales, destacou que o líder juvenil continua sendo uma bandeira encorajadora, exemplar, vitoriosa e invencível da Revolução socialista de Cuba.

Em sua curta existência, Mella desenvolveu uma intensa atividade política e revolucionária que o catapultou para a arena internacional.

Para o líder comunista, a verdadeira redenção social viria com a derrubada de todo o sistema pró-imperialista vigente em sua terra natal e na América Latina.

Em Cuba, ele fundou a Federação de Estudantes Universitários (FEU) em 1922 e o Partido Comunista de Cuba em 1925. (Fonte: PL)



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