Foto tomada de Prensa Latina
Havana, 15 janeiro (RHC) O presidente da República, Miguel Díaz-Canel, disse nesta segunda-feira que as novas medidas econômicas serão aplicadas gradualmente no país, com atenção especial às pessoas em situação de vulnerabilidade.
Falando na primeira sessão ordinária do ano do Conselho de Estado, o chefe de Estado enfatizou que as novas disposições serão aplicadas levando em conta, também, o princípio da Revolução de que ninguém será deixado desamparado, e onde todos devem assumir a responsabilidade correspondente pelo seu controle e monitoramento.
Ele destacou o papel da Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento) na verificação sistemática dos resultados alcançados, acompanhada de uma sólida comunicação política.
Conforme relatado pelo órgão legislativo em seu site, Díaz-Canel explicou que há quatro prioridades para essa etapa de trabalho, que são:
"O fortalecimento da unidade nacional, com base nos elementos levantados pelo líder da Revolução, Raúl Castro Ruz, em seu discurso pelo 65º aniversário do triunfo revolucionário em Santiago de Cuba; o fortalecimento do trabalho ideológico; a garantia política das medidas aprovadas na Assembleia Nacional e a discussão sistemática sobre as tendências negativas na sociedade cubana".
Durante a reunião, o Primeiro Ministro Manuel Marrero Cruz atualizou os membros do Conselho de Estado sobre as ações de comunicação desenvolvidas para informar das novas medidas econômicas à população.
Ele explicou que "a garantia política e de comunicação de sua implementação e o apoio dos fatores em todos os níveis são fundamentais para fornecer a maior quantidade de informações ao povo, com o objetivo de esclarecer quaisquer preocupações".
Por sua vez, o presidente do Conselho de Estado, Estaban Lazo Hernández, enfatizou que, nesse processo, a unidade do país é essencial para promover o cumprimento das tarefas estabelecidas com o objetivo de alcançar os melhores resultados, especialmente nos bairros e comunidades, com o trabalho decisivo dos delegados. (Fonte: Prensa Latina)
