Havana, 18 março (RHC) O presidente cubano Miguel Díaz-Canel reiterou na segunda-feira, por meio de sua rede social X, a determinação de enfrentar o bloqueio dos EUA e impulsionar o desenvolvimento econômico do país. E reafirmou o compromisso do governo com a população.
Em seu perfil, o chefe de Estado afirmou: "Não nos cansaremos de lutar contra o #BloqueioGenocida nem de explicar ao povo as causas dos problemas e os esforços do governo para fazer a economia avançar. #Juntos somos mais fortes.
No domingo, Díaz-Canel denunciou as tentativas inúteis do "grupo de infames" de "políticos medíocres e terroristas nas redes" que, a partir do sul da Flórida, incitaram tumultos nas ruas de Cuba por meio de mensagens e exortando ao caos, e observou que "ficaram frustrados".
O chefe de Estado cubano informou no domingo que várias pessoas expressaram (nas imediações do distrito de Antonio Maceo, na província Santiago de Cuba, no leste cubano) sua insatisfação com a situação do serviço de eletricidade e a distribuição de alimentos.
Isto, disse, foi explorado por meio da multiplicação artificial de mensagens de ódio e conteúdo subversivo disseminado em redes sociais e sites anticubanos, que distorceram e manipularam a reclamação desses cidadãos.
A disposição das autoridades do Partido Comunista de Cuba, do Estado e do Governo é atender às demandas do nosso povo, ouvir, dialogar, explicar as inúmeras medidas que estão sendo tomadas para melhorar a situação, sempre em um clima de tranquilidade, argumentou.
Em suas mensagens no X, Díaz-Canel usou um pensamento do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, sobre a autoctonia e a força do projeto de transformações sociais que a Ilha vem promovendo desde 1959:
"Se por aí fizeram revoluções de cartas de baralho e merengue, a cubana não é de cartas de baralho nem de merengue, a cubana é de aço e foi autóctone, ninguém a trouxe para nós, nós a trouxemos e nós mesmos a defendemos; foi escrita com sacrifícios, foi escrita com sangue." (Fonte: PL)