Foto: Isis María Allen

Havana, 16 de maio (RHC) A exposição "Palestina Vive" foi inaugurada na quarta-feira no Centro Internacional de Imprensa em Havana para homenagear as mulheres, crianças e pessoas em geral, vítimas do genocídio israelense.

Setenta e seis anos após a Nakba, a catástrofe causada pela ocupação israelense e o deslocamento forçado de milhares de palestinos, várias instituições cubanas uniram forças para denunciar, por meio de audiovisuais e fotos, a realidade assustadora que também está sendo vivida hoje na Faixa de Gaza.

A exposição mostra o amor, o respeito e a solidariedade com um povo para o qual cada vez mais vozes estão sendo levantadas e o apelo para o fim do genocídio ao qual estão sujeitos.

O embaixador palestino em Cuba disse a Rádio Havana Cuba que, entre mortos, feridos e desaparecidos, há mais de 120 mil pessoas, desde 7 de outubro até hoje, o que é uma catástrofe", disse ele.

Na sexta-feira passada, a Assembleia Geral da ONU concedeu à Palestina mais direitos de participação nos assuntos das Nações Unidas, mas isso não significa que ela possa adquirir o status de Estado membro.

A concessão desses direitos foi adotada em uma resolução aprovada por 143 votos a favor, 25 abstenções e nove contra.