povo palestino morre massacrado
Havana, 31 de maio (RHC) O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou hoje que o genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza está impedindo serviços básicos e de emergência para o povo palestino que está morrendo massacrado pela fome e por doenças.
Na rede social X, Rodriguez apontou que em quase 8 meses de cerco a Gaza 36.224 pessoas foram assassinadas, cerca de 70% são mulheres e crianças e 81.777 cidadãos foram feridos.
Na quinta-feira, representantes da sociedade civil agrupados na Associação Cubana das Nações Unidas exigiram a cessação imediata do genocídio do regime sionista de Israel contra a Palestina e pediram a unidade da comunidade internacional para deter o massacre.
Nesse sentido, o vice-presidente da Associação Nacional de Economistas e Contadores e herói da República de Cuba, Ramón Labañino, exortou as forças progressistas a trabalhar para conter a escalada bélica impulsionada pelos centros de poder hegemônico.
Cuba defende a paz nesses territórios com base na criação de dois Estados, o que permitiria ao povo da Palestina exercer seu direito à autodeterminação e ter um Estado independente e soberano dentro das fronteiras anteriores a 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital. (Fonte: PL)